Guía docente de Lengua C Nivel 2 Portugués (Tercera Lengua Extranjera) (25211RC)

Curso 2023/2024
Fecha de aprobación: 26/06/2023

Grado

Grado en Traducción e Interpretación

Rama

Artes y Humanidades

Módulo

Lengua C Nivel 1 y 2 Portugués (Tercera Lengua Extranjera)

Materia

Lengua C Nivel 2 Portugués (Tercera Lengua Extranjera)

Curso

3

Semestre

2

Créditos

6

Tipo

Optativa

Profesorado

Teórico

Miguel Murillo Melero. Grupo: A

Tutorías

Miguel Murillo Melero

Email
  • Primer semestre
    • Lunes de 11:00 a 13:00 (F. de Traducción)
    • Miércoles de 11:00 a 13:00 (F. de Traducción)
    • Jueves de 11:00 a 13:00 (F. de Traducción)
  • Segundo semestre
    • Lunes de 18:00 a 20:00 (F. de Traducción)
    • Martes de 18:00 a 20:00 (F. de Traducción)
    • Jueves de 18:00 a 20:00 (F. de Traducción)

Prerrequisitos y/o Recomendaciones

  • Haber cursado las asignaturas Portugués Inicial 1.
  • Haber superado el nivel de portugués A2 del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas.

Breve descripción de contenidos (Según memoria de verificación del Grado)

  • Dotar al alumnado de un conocimiento básico de la lengua portuguesa (nivel B1 del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas), así como de un conocimiento elementar de la historia y la cultura de Portugal. Promover la competencia en las siguientes destrezas: comprensión oral, compresión escrita, interacción oral, expresión escrita y expresión oral. Fomentar la investigación lingüística.

Competencias

Competencias generales

  • CG07. Ser capaz de organizar y planificar. 
  • CG10. Identificar los aspectos derivados de la relación entre lenguaje y género. 
  • CG13. Ser capaz de gestionar la información. 
  • CG14. Ser capaz de tomar decisiones. 
  • CG17. Ser capaz de desarrollar razonamientos críticos. 
  • CG18. Saber reconocer la diversidad y la interculturalidad. 
  • CG19. Desarrollar habilidades en las relaciones interpersonales y la mediación lingüística. 
  • CG20. Ser capaz de trabajar en equipo. 
  • CG21. Ser capaz de trabajar en un contexto internacional. 
  • CG23. Revisar con rigor y controlar, evaluar y garantizar la calidad. 
  • CG24. Ser capaz de aprender en autonomía. 
  • CG25. Ser capaz de adaptarse a nuevas situaciones 

Competencias específicas

  • CE16. Ser capaz de aplicar los conocimientos teóricos a la práctica. 

Resultados de aprendizaje (Objetivos)

  • Fomentar el desarrollo de las destrezas comunicativas en lengua portuguesa de manera integrada, con especial énfasis en la destreza de comprensión, lectora, oral y escrita;
  • Ser capaz de reconocer los símbolos fonéticos que implican mayores dificultades para los hablantes no nativos;
  • Distinguir las unidades constituyentes de la oración: palabra, sintagma y proposición, así como la relación entre estas unidades y las distintas funciones dentro de la oración;
  • Conocer los constituyentes del sintagma verbal en portugués y expresar acciones y estados;
  • Expresar correctamente la duración y orientación de las acciones, estados y procesos que tuvieron lugar en el pasado;
  • Discernir entre los usos contables y no contables de los sustantivos;
  • Emplear adecuadamente el sistema de artículos en portugués, con especial referencia a las diferencias entre éste y el español;
  • Ser capaz de delimitar los sintagmas nominales por medio de determinantes;
  • Comprender y utilizar correctamente los criterios para establecer el orden de los adjetivos dentro del sintagma nominal y ser capaz de establecer comparaciones entre propiedades y atributos;
  • Asimilar las relaciones complejas de tipo temporal, final y causal;
  • Distinguir entre las diferentes clases de diccionarios, así como la idoneidad de éstos para cada tipo de tarea;
  • Familiarizarse con la dificultad de las combinaciones de verbo y partículas en portugués;
  • Ampliar y emplear correctamente el vocabulario relacionado con las siguientes áreas de la experiencia: a. Compras, b. Vacaciones, c. La vivienda y mobiliario, d. El mundo del deporte;
  • Conocer en profundidad las variedades de la lengua portuguesa y su diversidad dialectal;
  • Conocer los fundamentos de la lengua portuguesa desde una perspectiva histórica;
  • Desenvolverse en el ámbito de la geografía lingüística aplicada al caso portugués;
  • Conocer los rudimentos de la lingüística de corpus y sus posibilidades para el estudio de la lengua portuguesa.

Programa de contenidos teóricos y prácticos

Teórico

  • CONTEÚDO 1. Gramática.
  • 1.1. Pretérito Imperfeito do Indicativo; aspetos durativo e frequentativo; comparar aҫões durativas no passado com aҫões pontuais; preposiҫões (regencia verbal).
  • 1.2. Pretérito Imperfeito do Indicativo; localizar a narraҫão no passado; nomes (o género).
  • 1.3. Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Indicativo; Particípio Passado; pronomes clíticos: formas de complemento direto e colocaҫão do complemento direto na frase.
  • 1.4. Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Indicativo; pronomes clíticos: forma de complemento indireto e colocaҫão do complemento indireto na frase; pronomes clíticos: regras de colocaҫão dos pronomes na frase com os tempos compostos; pronomes clíticos: contraҫão do complemento direto e indireto na frase.
  • 1.5. Determinantes e pronomes indefinidos variáveis e invariáveis; formaҫão do plural dos nomes; prosódia: distinguir frases declarativas de frases interrogativas.
  • 1.6. Advérbios/Locuҫões adverbiais; classificaҫão dos adverbios; diferenҫa entre tão e tanto; Muito variável e invariável; preposiҫões, regencia verbal.
  • 1.7. Discurso direto e indireto (I); principais verbos declarativos; transformaҫão de formas verbais: Presente do Indicativo, Pretérito Perfeito Simples do Indicativo e Pretérito Imperfeito do Indicativo; principais regras de transformaҫão de frases: demonstrativos, possessivos, adverbios de tempo e de lugar.
  • 1.8. Voz ativa e voz passiva; passivas de aҫão; passivas de estado; participios pasados duplos.
  • 1.9. Futuro Imperfeito do Indicativo; Modo Condicional (I); discurso direto e indireto (II).
  • 1.10. Infinitvo Pessoal e Impessoal; preposiҫões/locuҫões prepositivas que antecedem o Infinitivo Pessoal; Infinitivo Pessoal Composto.
  • CONTEÚDO 2. Léxico, Fraseologia e Comunicação.
  • 2.1. Cumprimentar, identificar pessoas, apresentar-se, despedir-se; falar sobre origem, localizar cidades.
  • 2.2. Perguntar sobre nacionalidades e línguas; localizar pessoas; fazer perguntas ao professor; perceber as instruções na sala de aula, identificar objetos e cores, expressar posse.
  • 2.3. Pedir objetos, localizar objetos e pessoas; soletrar palavras, pedir e dar informação sobre dados pessoais, preencher uma ficha.
  • 2.4. Descrever lugares, expresar gostos; falar sobre rotinas ptofissionais e escolares, dar opiniões.
  • 2.5. Apresentar a família e pessoas próximas; descrever a aparência física e os estados fisiológicos.
  • 2.6. Falar sobre gostos e tempos livres; falar sobre gostos e hábitos; escrever um e-mail.
  • 2.7. Perguntas e dizer as horas e as datas, dar os parabéns; falar sobre as rotinas diárias e semanais.
  • 2.8. Falar sobre os hábitos alimentares e estilos de vida, preencher um questionário; ler uma ementa, fazer pedidos, fazer e aceitar propostas, expressar permissão, proibição e possibilidade.
  • 2.9. Interagir num restaurante, comprar comida; fazer comparações, expressar preferências, ler um folheto publicitário, pedir informações numa agência de viagens.
  • 2.10. Expressar necessidade, obreigação e capacidade.
  • CONTEÚDO 3. História, Literatura e Cultura.
  • 3.1. Breve história de Portugal.
  • 3.2. A música portuguesa; as danças tradicionais portuguesas.
  • 3.3. A literatura medieval e a literatura nos Descobrimentos.
  • 3.4. A literatura dos séculos XVIII e XIX.
  • 3.5. A literatura dos séculos XX e XXI.
  • 3.6. As artes plásticas portuguesas; Origens da arquitetura portuguesa.
  • 3.7. O português e o galego (I).
  • 3.8. O português e o galego (II).
  • 3.9. O artesanato português.
  • 3.10. A gastronomia portuguesa.
  • CONTEÚDO 4. Lusofonía.
  • 4.1. Breve história da língua portuguesa.
  • 4.2. A língua portuguesa no mundo.
  • 4.3. Brasil.
  • 4.4. Angola.
  • 4.5. Cabo Verde.
  • 4.6. Guiné-Bissau.
  • 4.7. Moçambique.
  • 4.8. São Tomé e Príncipe.
  • 4.9. Timor-leste.
  • 4.10. Introdução à dialetologia da língua portuguesa.

Práctico

  • CONTEÚDO 1: Práticas Exame DEPLE (Diploma Elementar de Português Língua Estrangeira)
  • CONTEÚDO 2: Seminários "Galego-Português, uma histórica comum".
  • CONTEÚDO 3: Análise Linguística de Textos.
  • CONTEÚDO 4: Leitura e Interpretação de Textos Literários e Não Literários.

Bibliografía

Bibliografía fundamental

  • COELHO, Luísa / OLIVEIRA, Carla (2017). Português em foco 2. Livro do aluno. Lisboa: Lidel Edições.
  • DIAS, Ana Cristina (2019). Entre Nós 2. Método de Português para Hispanofalantes. Livro do aluno, Lisboa – Porto, Lidel Edições.
  • KUZKA, Robert / PASCOAL, J. (2016). Passaporte para Português 2. Livro do aluno. Lisboa: Lidel Edições.
  • TAVARES, Ana, (2004). Português XXI. 2. Livro do aluno. Lisboa: Lidel Edições.

Bibliografía complementaria

  • AAVV (2011). Dicionário Espanhol-Português. Porto: Porto Editora.
  • AAVV (2012). Dicionário de Português Língua Estrangeira. Serve os níveis A1-C2 segundo o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Alfragide: Leya.
  • AZEREDO, M. O. / PINTO, M. L. Freitas / LOPES, C. Azeredo (2010). Gramática Prática de Português. Lisboa: Lisboa Editora.
  • CARRASCO GONZÁLEZ, Juan M. (1994), Manual de Iniciación a la Lengua Portuguesa, Barcelona: Ariel.
  • CASTELEIRO, João Malaca [coord.] (2001), Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo.
  • COELHO, Luísa / OLIVEIRA, Carla (2014). Manual de Pronúncia e Prosódia. Lisboa: Lidel Edições.
  • COIMBRA, L. / COIMBRA, O. M. (2011). Gramática Ativa 1. Lisboa: Lidel Edições.
  • CUNHA, Celso et Lindley CINTRA (1984). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Sá da Costa.
  • FERRERO, Ana Díaz (2013). Falsos amigos Espanhol-Português. Lisboa: Lidel Edições.
  • LEMOS, Helena (2000). Comunicar em português, Lisboa: Lidel Edições.
  • LEMOS, Helena (2013). Dialogar em português. Lisboa: Lidel Edições.
  • LEMOS, Helena. (2013). Practicar portugués. Nivel Elementar. Lisboa: Lidel Edições.
  • RENTE, Sofia (2013). Expressões idiomáticas ilustradas. Lisboa: Lidel Edições.
  • ROSA, Leonel Melo (2011). Vamos lá começar. Explicações e exercícios de gramática. Lisboa: Lidel Edições.
  • SARDINHA, Leonor / OLIVEIRA, Luísa (2010). Gramática formativa de português. Lisboa: Didáctica Editora.
  • SILVA, Marta (2012). Português atual 1. Lisboa: Lidel Edições.

Enlaces recomendados

  • O Corpus do Português: https://www.corpusdoportugues.org/
  • Corpus Tycho Brahe: https://www.tycho.iel.unicamp.br/home
  • Corpus Português Fundamental: http://clul.ulisboa.pt/recurso/corpus-portugues-fundamental
  • Corpus Informatizado do Português Medieval: https://cipm.fcsh.unl.pt/
  • Corpus Lexicográfico do Português: http://clp.dlc.ua.pt/Inicio.aspx
  • Corpus de Textos Antigos em Português até 1525: http://teitok.clul.ul.pt/cta/
  • Corpus Post Scriptum: http://teitok.clul.ul.pt/postscriptum/
  • Corpus Discurso & Gramática: https://discursoegramatica.wordpress.com/corpus/
  • Tesouro Medieval Informatizado da Lingua Galega: https://ilg.usc.es/tmilg/

Metodología docente

  • MD01. Lección magistral/expositiva. 
  • MD02. Sesiones de discusión y debate. 
  • MD03. Resolución de problemas y/o estudio de casos prácticos. 
  • MD05. Seminarios. 
  • MD07. Realización de trabajos en grupo. 
  • MD08. Realización de trabajos individuales

Evaluación (instrumentos de evaluación, criterios de evaluación y porcentaje sobre la calificación final)

Evaluación ordinaria

  • En conformidad con la Normativa de evaluación y de calificación de los estudiantes de la Universidad de Granada (última modificación aprobada en Consejo de Gobierno el 26 de octubre de 2016), la evaluación del rendimiento académico de los estudiantes responderá a criterios públicos, objetivos y de imparcialidad. La evaluación del nivel de adquisición de las competencias será continua y formativa, atendiendo a los aspectos del desarrollo de la materia, en la que se aprecie el trabajo individual y en grupo, y el aprendizaje significativo de los contenidos teóricos y su aplicación práctica.
  • El sistema de calificaciones se expresará de forma numérica de acuerdo con lo establecido en el artículo 5 del R.D. 1125/2003, de 5 de septiembre, por el que se establece el sistema europeo de créditos y el sistema de calificaciones en las titulaciones universitarias de carácter oficial y validez en el territorio nacional.
  • INSTRUMENTOS DE EVALUACIÓN:
  • Pruebas escritas: de ensayo, de respuesta breve, objetivas, casos o supuestos, resolución de problemas.
  • Pruebas orales: exposición de trabajos (individuales o en grupos), entrevistas, debates.
  • Escalas de observación.
  • Portafolios, informes, reseñas, resúmenes.
  • CRITERIOS DE EVALUACIÓN:
  • Constatación del dominio de los contenidos, teóricos y prácticos, y elaboración crítica de los mismos.
  • Valoración de los trabajos realizados, individualmente o en equipo, atendiendo a la presentación, redacción y claridad de ideas, estructura y nivel científico, creatividad, justificación de lo que argumenta, capacidad y riqueza de la crítica que se hace, y actualización de la bibliografía consultada.
  • Grado de implicación y actitud del alumnado manifestada en su participación en las consultas, exposiciones y debates; así como en la elaboración de los trabajos, individuales o en equipo, y en las sesiones de puesta en común.
  • Asistencia a clase, seminarios, conferencias, tutorías, sesiones de grupo.
  • PORCENTAJES:
  • Prueba escritas u orales teórico-prácticas sobre la materia explicada en clase y las lecturas propuestas: 50% sobre la nota final.
  • Trabajos prácticos y sus exposiciones orales: 40% sobre la nota final.
  • Participación y asistencia positiva en clase: 10% sobre la nota final.

Evaluación extraordinaria

  • Se mantendrán los mismos instrumentos, criterios y porcentajes que los apuntados en la Evaluación ordinaria.

Evaluación única final

  • En el caso de que el alumno o alumna se acoja a la evaluación única final, según establece el artículo 8 de la Normativa de Evaluación y de Calificación de los estudiantes de la Universidad de Granada (aprobada por Consejo de Gobierno en su sesión extraordinaria de 20 de mayo de 2013), se someterá a unas pruebas de evaluación distintas a la modalidad de evaluación continua y será realizada en un solo acto académico.
  • Prueba oral y/o escrita sobre los contenidos teóricos descritos: 50 % sobre la nota final.
  • Prueba oral y/o escrita sobre los contenidos prácticos que se hayan acordado previamente con el/la alumno/a: 50% sobre la nota final.

Información adicional

  • Con independencia de las anteriores se contempla la posibilidad de la EVALUACIÓN POR INCIDENCIAS. En ella se tendrá en cuenta la normativa de evaluación aprobada el 6 de noviembre de 2016 por Consejo de Gobierno de la Universidad de Granada. De esta forma, los estudiantes que no puedan concurrir a pruebas de evaluación que tengan asignadas una fecha de realización por el Centro o por la Comisión Académica, podrán solicitar al Director del Departamento o al Coordinador del Grado la evaluación por incidencias en los supuestos indicados en la citada normativa. Del mismo modo, la evaluación por tribunal y la evaluación del alumnado con discapacidad u otras necesidades específicas de apoyo educativo se regirán por lo establecido en la citada normativa (BOUGR núm. 112, de 9 noviembre de 2016).
  • Por último, sobre la ENTREGA DE TRABAJOS, estos tendrán que ir firmados con una declaración explícita en la que se asume la originalidad del trabajo, entendida en el sentido de que no ha utilizado fuentes sin citarlas debidamente. De acuerdo con lo establecido en el artículo 14.2 de la Normativa de Evaluación y de Calificación de los estudiantes de la Universidad de Granada, "Artículo 14.- Originalidad de los trabajos y pruebas. 2. El plagio, entendido como la presentación de un trabajo u obra hecho por otra persona como propio o la copia de textos sin citar su procedencia y dándolos como de elaboración propia, conllevará automáticamente la calificación numérica de cero en la asignatura en la que se hubiera detectado, independientemente del resto de las calificaciones que el estudiante hubiera obtenido. Esta consecuencia debe entenderse sin perjuicio de las responsabilidades disciplinarias en las que pudieran incurrir los estudiantes que plagien".